Bem, conheci recentemente esta enciclopédia sobre a nossa subespécie, o Homo sapiens portuga, criada por um grupo de alunos da bela Universidade do Porto. "Explorem bem cada página, clicando em tudo. Não se limitem a ler, há surpresas de todo o tipo, porque quase tudo tem animação!" E não podia faltar o artigo dedicado a nós, os emigras...
O que também não podia faltar e falta, é um artigo sobre o mus!! Ocuparam o M com uma página sobre a música portuguesa. Enfim, não podia ser perfeito. Mesmo assim, tá bem feito. Se ainda não conhecíeis, deleitai-vos...
Thursday, May 31, 2007
Friday, May 25, 2007
As provas de aferição
As crianças dos 4º e 6º anos fizeram esta semana provas de aferição de Língua Portuguesa e Matemática. Por entre críticas de todos os lados, os miúdos lá fizeram as provas e, ao que parece, foram fáceis (pelo menos a de Português - dizia no jornal e disse a Margarida, que é a minha sobrinha).
É certo que podemos discutir se esta coisa de fazer provas que não contam para avaliação não é uma grande perda de tempo e dinheiro. (Talvez seja... Eu cá acho que deviam ser exames e contar parcialmente para nota.)
Mas, pelo menos, vamos ter resultados públicos e afixados, o que já é um progresso.
Ora, sobre este assunto, alguém de um dos sindicatos dos professores dizia que isto era um escândalo (ou algo equivalente) porque o Governo ia usar as provas para responsabilizar os professores pelos resultados dos alunos, crime que foi rapidamente negado. O que me leva a perguntar: por que é que é tão chocante que os professores sejam responsáveis por resultados dos alunos? Porque é que os professores, que lidam diariamente com avaliações, se opõem tão fortemente a serem avaliados?
A educação em Portugal está bastante aquém do desejável. Não acho, de modo nenhum, que os principais responsáveis sejam os professores. Creio, isso sim, que o facto da política de educação variar com o ministro, de quatro em quatro anos, é demolidor. Mas, de qualquer modo, não me digam, que, ao longo do vosso (longo?) percurso escolar, não tiveram um ou outro professor claramente mau. É claro que também terão tido professores excelentes, mas a questão como distingui-los, se não os avaliarmos?
PS: Espero que os mágicos e restantes profs não deixem de falar comigo depois disto.
É certo que podemos discutir se esta coisa de fazer provas que não contam para avaliação não é uma grande perda de tempo e dinheiro. (Talvez seja... Eu cá acho que deviam ser exames e contar parcialmente para nota.)
Mas, pelo menos, vamos ter resultados públicos e afixados, o que já é um progresso.
Ora, sobre este assunto, alguém de um dos sindicatos dos professores dizia que isto era um escândalo (ou algo equivalente) porque o Governo ia usar as provas para responsabilizar os professores pelos resultados dos alunos, crime que foi rapidamente negado. O que me leva a perguntar: por que é que é tão chocante que os professores sejam responsáveis por resultados dos alunos? Porque é que os professores, que lidam diariamente com avaliações, se opõem tão fortemente a serem avaliados?
A educação em Portugal está bastante aquém do desejável. Não acho, de modo nenhum, que os principais responsáveis sejam os professores. Creio, isso sim, que o facto da política de educação variar com o ministro, de quatro em quatro anos, é demolidor. Mas, de qualquer modo, não me digam, que, ao longo do vosso (longo?) percurso escolar, não tiveram um ou outro professor claramente mau. É claro que também terão tido professores excelentes, mas a questão como distingui-los, se não os avaliarmos?
PS: Espero que os mágicos e restantes profs não deixem de falar comigo depois disto.
Murphy omnipresente
Ele há já tantas variedades de leis de Murphy, muitas com direito a livro próprio: o das donas-de-casa, o dos advogados, o dos médicos, o da investigação, o do amôre... Ora o que é que falta aqui? As leis de Murphy do emigras! Proponho, por exemplo:
- Os feriados próprios do seu país de acolhimento tendem a configurar-se em ponte ou fim-de-semana prolongado nos anos em que, por qualquer motivo, está em casa nessa altura. Os feriados do seu país fazem o mesmo quando está fora.
- As tournées de artistas portugueses tendem a passar pela sua terra de acolhimento nas alturas em que está ausente (sim, que uma vez veio cá a Sara Tavares e eu não estava).
Ou, como também me aconteceu ainda na semana passada:
- Se descobrir que existe uma verdadeira pastelaria portuguesa na sua terra de acolhimento, quando arranjar um tempinho para lá dar um salto em horário de abertura encontra a porta fechada com um cartaz a dizer "cerrado los miércoles por descanso del personal". (Mas na montra tinha bolos de aniversário do Noddy...)
Mas há-de haver mais leis, que Murphy é um gajo prolífico. Toca a propor!
- Os feriados próprios do seu país de acolhimento tendem a configurar-se em ponte ou fim-de-semana prolongado nos anos em que, por qualquer motivo, está em casa nessa altura. Os feriados do seu país fazem o mesmo quando está fora.
- As tournées de artistas portugueses tendem a passar pela sua terra de acolhimento nas alturas em que está ausente (sim, que uma vez veio cá a Sara Tavares e eu não estava).
Ou, como também me aconteceu ainda na semana passada:
- Se descobrir que existe uma verdadeira pastelaria portuguesa na sua terra de acolhimento, quando arranjar um tempinho para lá dar um salto em horário de abertura encontra a porta fechada com um cartaz a dizer "cerrado los miércoles por descanso del personal". (Mas na montra tinha bolos de aniversário do Noddy...)
Mas há-de haver mais leis, que Murphy é um gajo prolífico. Toca a propor!
Wednesday, May 23, 2007
O Amado Consulado
Como bom emigras que sou, precisei de solicitar os bons prestimos do inestimavel Consulado Geral de Portugal em Londres. Neste caso nem era para mim mas para uma amiga minha, porque algum povo daqui do meu instituto vem comigo ao Porto, para verem o que é bonito.
Só que a desgraçada precisa de visto, coitada, porque há pessoas do primeiro mundo e do segundo e do terceiro, e toda a gente sabe que só de alguns países vem gente má.
E ela resolveu tratar de tudo só com duas semanas de antecedência. Grave erro, porque o consulado não atende o telefone, não responde a mails, nem a faxes.
Ah, mas não se pense que o Grande Consulado não está munido das mais altas tecnologias: existe um número que se pode ligar e ouvir uma gravação que nos informa simpaticamente que para obter visto tem de se marcar entrevista. O que seria óptimo se a data mais próxima disponível não fosse em meados de Julho. Sim, quem quer vir a Portugal passar um fim de semana, vive em Londres ou arredores e não é do primeiro mundo ou de algumas partes do segundo, deve saber planear isso com dois a três meses. Ah, e tem que ir lá deixar o pedido, porque existe a probabilidade de ninguém responder ao telefone e email.
Como não conseguiamos contactar o consulado tentámos empresas que "tiram" os vistos por nós. Mas estas ou não tinham vagas para nós, ou não trabalhavam (especificamente) com o consulado português (cambada de bifes, devem ser racistas, aquilo funciona tão bem!!).
Por fim recorremos à única saída honrada possível: mentir e ver se resulta.
A minha amiga (que tem um sorriso bastante simpático) foi ao Amado Consulado e disse que tinha pedido uma entrevista mas que perdeu a resposta que lhe tinha sido enviada. Sendo assim, entrou, pediu o visto e deram-lho. Em menos de 10 minutos. Sexta, é só ir buscá-lo.
Que merda, já tinha saudades disto!
Só que a desgraçada precisa de visto, coitada, porque há pessoas do primeiro mundo e do segundo e do terceiro, e toda a gente sabe que só de alguns países vem gente má.
E ela resolveu tratar de tudo só com duas semanas de antecedência. Grave erro, porque o consulado não atende o telefone, não responde a mails, nem a faxes.
Ah, mas não se pense que o Grande Consulado não está munido das mais altas tecnologias: existe um número que se pode ligar e ouvir uma gravação que nos informa simpaticamente que para obter visto tem de se marcar entrevista. O que seria óptimo se a data mais próxima disponível não fosse em meados de Julho. Sim, quem quer vir a Portugal passar um fim de semana, vive em Londres ou arredores e não é do primeiro mundo ou de algumas partes do segundo, deve saber planear isso com dois a três meses. Ah, e tem que ir lá deixar o pedido, porque existe a probabilidade de ninguém responder ao telefone e email.
Como não conseguiamos contactar o consulado tentámos empresas que "tiram" os vistos por nós. Mas estas ou não tinham vagas para nós, ou não trabalhavam (especificamente) com o consulado português (cambada de bifes, devem ser racistas, aquilo funciona tão bem!!).
Por fim recorremos à única saída honrada possível: mentir e ver se resulta.
A minha amiga (que tem um sorriso bastante simpático) foi ao Amado Consulado e disse que tinha pedido uma entrevista mas que perdeu a resposta que lhe tinha sido enviada. Sendo assim, entrou, pediu o visto e deram-lho. Em menos de 10 minutos. Sexta, é só ir buscá-lo.
Que merda, já tinha saudades disto!
Monday, May 21, 2007
É tudo uma camada de lambões
Há quem diga que os nossos políticos são uns chatos sem-graça… e é verdade! Lá fora fazem-se coisas com muito mais salero, tanto em termos de anúncios de campanha como de promessas eleitorais.
É a isto que se chama fazer pelos votos…
É a isto que se chama fazer pelos votos…
Sunday, May 20, 2007
Thursday, May 17, 2007
Canções emigras no baú da memória
Meus amigos, o mundo da música de temática emigrante não se resume só a êxitos "modernos" como os do Dino Meira e do Graciano Saga. Há por aí muito clássico esquecido! Convosco partilho uma canção que faz parte do imaginário da minha infância:
Mariazinha é tecedeira
Mariazinha tem um tear
Mariazinha vai pró estrangeiro
Ganhar dinheiro
Pra se casar
(Lembrei-me a propósito da recente bronca com uma tal “tecelã” no campeonato da língua portuguesa)
Mariazinha é tecedeira
Mariazinha tem um tear
Mariazinha vai pró estrangeiro
Ganhar dinheiro
Pra se casar
(Lembrei-me a propósito da recente bronca com uma tal “tecelã” no campeonato da língua portuguesa)
Tuesday, May 15, 2007
"o labirinto do fausto" repostado
Encontrei isto recentemente num blog vizinho e achei que, dado o elevado nivel deste dialogo, era essencial que constasse aqui no nosso cantinho. Quanto a direitos de autor e essas merdas, ja ha muito que a nossa colega Clarinha nos mostrou que nao ha mal nenhum copiar textos, desde que estes estejam bem escritos!
A versao original vem com musica, mas eu nao sei fazer dessas coisas. o autor que se sinta a vontade para editar a reposta. Ca vai ela:
- Olha quem é ele!
- Olá Manel.
- Tudo bem? Não tens boa cara...
- Não ando nada bem! Doenças, doenças, não sei o que se passa… Ainda onte fui ó médico e ele lá disse o que eu tinha mas não apartei nada… Fiquei a navegar…
- A navegar ou a ver navios?
- Isso, isso…
- Mas ó pá, também não estamos a caminhar para mais novos!
- Olha, essa é que é essa… E tu, como vai isso?
- Nunca pior... Desde a operação à ciática que me sinto muito melhor… Imagina tu que no último fim-de-semana até fui pescar! Já nem me alembrava da última vez em que tinha pegado na minha cana.
- Muito me contas! Para onde fostes?
- Ali para o Rio Maior. Desde as obras aquilo ficou bonito. Limparam o rio, está tudo muito verde… Não fosse a minha idade até arriscava mergulhar. Disso tenho saudades…
- Oh! Saudades tenho eu daquelas festas que fazíamos no antigamente, quando éramos novos… Se me apanhava agora cinquenta anos mais novo…
- Nem me fales de festas! Antes d’ontem fui à carmesse do teu lar…
- Pois, eu estava muito mal, não pude ir…
- Foi no salão paroquial. Sabes, para engariar… para juntar dinheiro para irmos ver as amendoeiras em flor. E como de costume houve bailarico. E não é que a Alzira, dos dali de baixo, do Zabumba, veio toda lampeira puxar-me para dançar…
- A Alzira tem bom corpo…
- Isso era em antes! Agora, bom corpo, só se for para cavar batata, home! Mas, aqui entre nós, aquilo já foi do melhor. Agora… Está tudo velho…
- Como nós!
- Mas para as mulheres em quatro tempos tudo muda… Sinceramente, a Alzira está acabada... Bom, mas é melhor calar-me porque a terra é pequena e as paredes têm ouvidos.
- Olha, nisso vou dar-te razão. É melhor ficarmos por aqui…
- Sabes, ela até tentou dar-me um beijo e…
- Ó home, já te disse que não quero saber! A Alzira quando enviuvou desvairou.
- Pronto, não se fala mais nisso. Vamos então ficar por aqui…
- É… Ir por esses caminhos só nos mete em trabalhos…
- Olha, ao menos, no fundo, diverti-me …
- Olha, e é isso que se quer… Que isto da vida de repente já não é…
- Isso é que é uma grande verdade! Às vezes queria voltar ao tempo… sei lá… em que tocávamos no rancho…
- Ó home, isso é que eram tempos! Com a minha viola… E a Albertina a cantar…
- A Albertina-cana-rachada?
- Sim… Recordo-me como se fosse hoje… Eu era muito verde nessa altura… Se soubesse o que sei agora…
- É que nem tocar conseguíamos… Estávamos ali a navegar…
- A navegar ou a ver navios?
- Isso, isso…
- Olha, sabes o que te digo?
- …
- Não te digo nada, é o que eu te digo…
autor: Ze Nando, o berdadeiro
ps. pronto, tomem lá música:
A versao original vem com musica, mas eu nao sei fazer dessas coisas. o autor que se sinta a vontade para editar a reposta. Ca vai ela:
- Olha quem é ele!
- Olá Manel.
- Tudo bem? Não tens boa cara...
- Não ando nada bem! Doenças, doenças, não sei o que se passa… Ainda onte fui ó médico e ele lá disse o que eu tinha mas não apartei nada… Fiquei a navegar…
- A navegar ou a ver navios?
- Isso, isso…
- Mas ó pá, também não estamos a caminhar para mais novos!
- Olha, essa é que é essa… E tu, como vai isso?
- Nunca pior... Desde a operação à ciática que me sinto muito melhor… Imagina tu que no último fim-de-semana até fui pescar! Já nem me alembrava da última vez em que tinha pegado na minha cana.
- Muito me contas! Para onde fostes?
- Ali para o Rio Maior. Desde as obras aquilo ficou bonito. Limparam o rio, está tudo muito verde… Não fosse a minha idade até arriscava mergulhar. Disso tenho saudades…
- Oh! Saudades tenho eu daquelas festas que fazíamos no antigamente, quando éramos novos… Se me apanhava agora cinquenta anos mais novo…
- Nem me fales de festas! Antes d’ontem fui à carmesse do teu lar…
- Pois, eu estava muito mal, não pude ir…
- Foi no salão paroquial. Sabes, para engariar… para juntar dinheiro para irmos ver as amendoeiras em flor. E como de costume houve bailarico. E não é que a Alzira, dos dali de baixo, do Zabumba, veio toda lampeira puxar-me para dançar…
- A Alzira tem bom corpo…
- Isso era em antes! Agora, bom corpo, só se for para cavar batata, home! Mas, aqui entre nós, aquilo já foi do melhor. Agora… Está tudo velho…
- Como nós!
- Mas para as mulheres em quatro tempos tudo muda… Sinceramente, a Alzira está acabada... Bom, mas é melhor calar-me porque a terra é pequena e as paredes têm ouvidos.
- Olha, nisso vou dar-te razão. É melhor ficarmos por aqui…
- Sabes, ela até tentou dar-me um beijo e…
- Ó home, já te disse que não quero saber! A Alzira quando enviuvou desvairou.
- Pronto, não se fala mais nisso. Vamos então ficar por aqui…
- É… Ir por esses caminhos só nos mete em trabalhos…
- Olha, ao menos, no fundo, diverti-me …
- Olha, e é isso que se quer… Que isto da vida de repente já não é…
- Isso é que é uma grande verdade! Às vezes queria voltar ao tempo… sei lá… em que tocávamos no rancho…
- Ó home, isso é que eram tempos! Com a minha viola… E a Albertina a cantar…
- A Albertina-cana-rachada?
- Sim… Recordo-me como se fosse hoje… Eu era muito verde nessa altura… Se soubesse o que sei agora…
- É que nem tocar conseguíamos… Estávamos ali a navegar…
- A navegar ou a ver navios?
- Isso, isso…
- Olha, sabes o que te digo?
- …
- Não te digo nada, é o que eu te digo…
autor: Ze Nando, o berdadeiro
ps. pronto, tomem lá música:
Ó flor, deixas pôr?
Desculpem lá retirar o momento romântico do Mus do altar do blog, mas olhem, já está. E o assunto é.... humm... piropos. Aquele que está ali em cima é o meu preferido. Destronou recentemente o "Pareces um helicóptero: gira e boa" ("helicópetro", para ser mais exacto...). Claro está que podia vaguear na internet, fonte de toda a informação, e escarrapachar aqui uma lista de piropos usados nesse nosso Portugal, mas é mais interessante ouvir o povo. Então postem lá o vosso piropo preferido. Porque estamos sempre a aprender... E ainda melhor: meninas emigras, qual foi o melhor piropo que já ouviram?
ps. Ora.... ligação com o tema do blog. Então... Piropos... Trolhas... Emigras. Porque os emigras são todos trolhas... Não são?
ps. Ora.... ligação com o tema do blog. Então... Piropos... Trolhas... Emigras. Porque os emigras são todos trolhas... Não são?
Monday, May 14, 2007
Saturday, May 12, 2007
A aluna assustadora
Na passada quarta feira, foi a minha vez de dar um seminário no grupo de plantas cá da Universidade. O meu último slide era assim:
Thursday, May 10, 2007
O elo aí tão perto
Ó [-_-]: então tu tens aí ao lado o elo perdido entre nós e os nossos antepassados arborícolas, e não dizias nada?
(Pergunto-me como terão vivido o terramoto da semana passada…)
(Pergunto-me como terão vivido o terramoto da semana passada…)
Tuesday, May 8, 2007
Música do mundo para cidadãos do mundo
Pessoal, esta semana é o WOMAD em Cáceres! Concertos à borla em pleno centro histórico património mundial! Estais convidados.
É pena é este ano não haver artistas portugueses no programa. No ano passado ainda veio a Dona Rosa, uma velhota que cantava fados e música tradicional portuguesa (ah, quantas recordações...) e que trazia uma percussionista que era igualzinha a mim! (Aproveito para lançar o apelo a quem a conheça, que nos ponha em contacto porque estou convencida de que é a minha gémea perdida).
Friday, May 4, 2007
Geração YouTube
Com todo o respeito pelas pessoas parolas, entre as quais me incluio… Ainda não consegui parar de rir com isto! (Já nem me lembro como me chegou às mãos; se até o apanhei nalgum dos vossos blogs, paciência)
Wednesday, May 2, 2007
nem tudo que abana cai
mas este abanou bem!
isto de trabalhar em cima de umas das falhas tectonicas mais activas do mundo tem as suas desvantagens. e eu nao fui especialmente treinado para isto...
se houver uma replica mais forte e eu nao andar por ca, procurem-me debaixo da minha secretaria!
isto de trabalhar em cima de umas das falhas tectonicas mais activas do mundo tem as suas desvantagens. e eu nao fui especialmente treinado para isto...
se houver uma replica mais forte e eu nao andar por ca, procurem-me debaixo da minha secretaria!
Tuesday, May 1, 2007
Exames de biologia dos tempos modernos
Antes do mais, mus, desculpa lá de retirar protagonismo ao teu post parvo (posso até discordar da D. Maria das Dores, mas tenho que concordar que era parvo). :)
Ora, para uma parvoíce, parvoíce e meia. Esta encontrei-a no Conta Natura e tenho mesmo que partilhar com vocês.
Vejam bem as perguntas que aparecem agora nos exames de 12º ano (ano lectivo 2005/2006). Isto provavelmente não será supresa para os nossos amigos setôres, mas juro que fiquei estupefacta. Qual é a ideia?
Para quem precisar de ver a prova toda com os próprios olhos, podem encontrar o exame aqui.
Ora, para uma parvoíce, parvoíce e meia. Esta encontrei-a no Conta Natura e tenho mesmo que partilhar com vocês.
Vejam bem as perguntas que aparecem agora nos exames de 12º ano (ano lectivo 2005/2006). Isto provavelmente não será supresa para os nossos amigos setôres, mas juro que fiquei estupefacta. Qual é a ideia?
Para quem precisar de ver a prova toda com os próprios olhos, podem encontrar o exame aqui.
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